Para começar vou contar a vocês como se deu a minha escolha profissional. Desde criança sempre falei que seria jornalista, porém quando tive que realmente escolher o caminho que seguir optei pela Psicologia pois gostava muito de ajudar ao próximo.
Ao entrar na faculdade em 1992 estava decidida a trabalhar com Psicologia Clínica e Psicologia Forense (ramo da Psicologia que trabalha com internos, presidiários e em alguns casos na vara cível em questões relacionadas a família), fazendo avaliações psicossociais de internos da Febem. Com o passar do tempo passei a atuar com a Psicologia Organizacional aprimorando meus conhecimentos em recrutamento, seleção e treinamento de pessoal, porém sem deixar de lado o sonho da Psicologia Clínica. Trabalhava durante o dia e atendia no consultório à noite como faço de 1997 até hoje.
A satisfação plena como Psicóloga tive com uns 12 anos de formada, onde ao atender pacientes com dependência química encontrei minha satisfação profissional, pois a cada recaída que eles tinham eu sentia a obrigação de resgatar e buscar alternativas para que eles e suas famílias pudessem perceber o quanto a terapia estava ajudando na sobrevivência familiar.
De lá para cá me sinto inteira e pronta a atender pessoas que busquem ser e conhecer a si próprias além daquelas que em momentos delicados buscam minha ajuda profissional.
Espero que em breve possamos nos comunicar novamente.
Aguardem pois estarei escrevendo um pouco sobre a insatisfação profissional assunto que ocupa a cabeça de muitos brasileiros.
Até a próxima,
Paula
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